Essa semana eu li uma pesquisa que me chamou atenção! O estudo aponta que os jovens com 30 anos estão insatisfeitos e só trabalham para sobreviver. Pesquisa indica que 52% dos jovens brasileiros com 30 anos estão frustrados com a carreira, trabalham para sobreviver e não fazem o que gostam. O estudo “Projeto 30”, feito pela Giacometti Comunicação, ouviu 1.200 pessoas dessa faixa etária. O coordenador do estudo disse que a baixa “criticidade” de pensamento, somada a escolhas vocacionais equivocadas, resultam em trintões insatisfeitos com a vida profissional.
Pelo levantamento, apenas 16% dos jovens das classes A e B e 15% da classe C estão realizados com o trabalho, enquanto 9% dos entrevistados de alta renda e 10% da classe C aceitariam ganhar menos para ter qualidade de vida. 26% dos entrevistados das classes A e B gostariam de ter uma profissão que proporcionasse mais realização. Esse sentimento é compartilhado por 28% dos pertencentes da classe C. O estudioso afirma que esses jovens podem estar conectados a tudo menos a eles mesmos e acrescenta: “A ausência de autoconhecimento faz com que se deixem levar por influência de terceiro. Por não serem autores das próprias vidas, as escolhas, na maioria das vezes, são enganos”. O diretor da consultoria de recolocação profissional Produtive, Rafael Souto diz que as pessoas planejam pouco a carreira, escolhem o que aparece e olham mais a questão financeira – e a pesquisa mostra que 86% buscam isso -, mas essa não é uma estratégia sustentável de carreira, tanto que 52% estão frustrados.
Esses dados refletem o que percebo constantemente na clínica. As pessoas se preocupam com a estabilidade financeira e deixam de analisar o quanto aquele projeto vai impactar seu nível de felicidade, satisfação e realização. Ou seja, não adianta fazer gestão de carreira priorizando o dinheiro. O dinheiro é um componente importante, mas precisa vir acompanhado de identificação com a empresa, com o trabalho e com a área de atuação para que o trinômio empresa, atividade e dinheiro funcionem. Se estiver desequilibrado, haverá insatisfação.
Por acreditar que todos podem viver bem fazendo aquilo que amam, eu elaborei junto com minha parceira, Célia Garcia, também psicóloga, de MG, com 15 anos de experiência em Recursos Humanos, o Workshop: “Desenvolvimento de Carreira” que acontecerá no dia 17 de setembro em Copacabana. Para obter mais informações, você pode me ligar ou acessar o site: https://www.eventick.com.br/desenvolvimentodecarreira.
Até a próxima!
Por Luana Menezes
A escolha profissional é uma decisão muito importante e ela é exigida em nossa cultura quando o jovem ainda é muito novo e está despertando para várias outras descobertas, que muitas vezes, parecem mais interessantes para eles. Diante disso, a escolha é realizada, porém geralmente sem o cuidado necessário. E é por isso que hoje irei expor para vocês os pontos fundamentais que o jovem e/ou adulto em redirecionamento profissional devem saber para escolher uma carreira. Se você refletir e analisar todos esses aspectos, irá fazer uma escolha profissional mais acertada. Então, vamos lá! O que você deve saber:
– O que você gosta de fazer, ler, estudar (diferenciando o que você acha que faria como profissional e o que faz como hobby);
– Quais são as características da sua personalidade (agitado, desorganizado, criativo, proativo, atencioso, calmo, sociável etc) – Você irá perceber que cada profissão e/ou ocupação irá exigir determinadas características comportamentais e você precisa buscar oportunidades que tem haver com o seu estilo;
– Quais são suas aptidões e habilidades (destreza manual, pintura, dançar, calcular, escrita, inventividade etc);
– Quais suas atitudes – Refere-se a sua forma de agir;
– Quais os fatores que estão motivando sua escolha profissional (paixão pela profissão, status da profissão, dinheiro, estabilidade, expectativa da família, autonomia etc);
– Ter conhecimento das profissões e mercado de trabalho – Não há como escolher aquilo que não se conhece.
E aí? Pensou em muitas coisas? Se sim, bom sinal! E acrescento que quanto mais jovem se iniciar o autoconhecimento e educação profissional, melhor, pois quando você chegar ao vestibular estará menos ansioso com relação às provas e mais motivado com os estudos, pois já terá a ideia de seu futuro mais definido.
Sendo assim, o Espaço Transfigurar-te – Desenvolvimento Humano abre inscrições para a formação de grupos para o Programa de Orientação Profissional a serem realizados aos sábados com muitas dinâmicas, atividades de autoconhecimento, jogos e testes. No processo, vamos pensar juntos e você irá analisar todos estes aspectos necessários para a sua escolha.
O processo de O.P. é recomendado para alunos a partir do 9º ano.
Se você quiser saber mais sobre o Programa, entre em contato comigo!
Por Luana Menezes
Nas duas colunas anteriores expus reflexões sobre orientação de carreira e passei algumas dicas sobre o que vocês devem saber para escolher uma profissão e/ou ocupação. Agora, quero acrescentar outros aspectos que estão intimamente ligados à vida pessoal e profissional e que são extremamente importantes e avaliados, constantemente, por todos que estão a sua volta!
Devemos investir em conhecimento; treinar nossas habilidades para realizarmos determinadas atividades; participar de cursos e palestras na área que atuamos, e assim obtermos vários certificados; prepararmos um bom currículo; procurarmos emprego na área ou oferecer nossos serviços; abrir uma empresa e por aí vai! Porém, não podemos parar por aí. Para conquistarmos a vaga tão almejada, obter mais clientes, alcançar um lugar de destaque em nossa carreira, precisamos investir em nós mesmos.
Mas com isso já não estamos investindo em nós mesmos? Sim, estamos! Porém, não é o suficiente. Eu estou falando de algo mais interno, em investir não somente na inteligência cognitiva, que é exigida quando estamos investindo na educação formal (escola, cursos etc), mas na inteligência intrapessoal, que compreende os conhecimentos relativos ao “Eu” e inteligência interpessoal, relativa à capacidade de se relacionar com o outro. Ou seja, preciso ter autoestima; autoconfiança; segurança no que eu realizo para poder transmitir meu conhecimento ou oferecer meu serviço de modo que as pessoas se convençam de que a minha ideia é boa; tomar decisões que sejam favoráveis a minha vida; ter empatia, saber me comunicar, entre outras habilidades comportamentais, que são essenciais para eu conseguir expandir meus relacionamentos e rede de contatos, conquistar meu emprego, meus clientes ou me apresentar em público.
Muitos profissionais são demitidos ou se demitem por seus comportamentos e/ou dificuldades nas relações sociais. No momento da entrevista de emprego, é fácil analisar todos os conhecimentos e cursos que a pessoa realizou, mas depois que se avaliam melhor os comportamentos. Quando a pessoa abriu seu negócio, se informou bastante e soube cada passo para abrir sua empresa. Porém, não consegue entender o motivo de seu concorrente ter clientes e ela muito pouco. O outro que não consegue emprego e que percebe seu colega, que fez o mesmo curso que ele, estar empregado.
E assim, muitos culpam a profissão, o ramo, o mercado em vez de se questionarem quanto às suas atitudes e comportamentos.
Investir em você mesmo é olhar de dentro para fora! Siga o seu caminho se questionando mais e buscando recursos internos para evoluir e conquistar seus sonhos!
Assuma o compromisso com o seu desenvolvimento! Para isso, estou aqui!
Por Luana Menezes
Estamos iniciando setembro e gostaria de aproveitar a oportunidade de termos vivenciado as Olimpíadas e estarmos entrando na Paraolimpíada para falar de pensamento positivo, motivação, superação e união. Porque acho que foi isso que vivenciamos nesse período. Nós brasileiros, estamos passando por muitos problemas políticos e sociais e de alguma forma ficamos mais desacreditados, com medos relacionados ao aspecto financeiro e de segurança, entre outros. E, de alguma forma, devido a essa desconfiança geral, tanto nós quanto a imprensa internacional não acreditávamos que teríamos tão boa experiência olímpica.
E tudo o que aconteceu no decorrer desse período nos surpreendeu e nos emocionou, iniciando pelo espetáculo da cerimônia de abertura. A criatividade, simpatia e acolhimento do povo brasileiro chamaram atenção dos gringos e da imprensa internacional. Nós pudemos torcer pelos atletas e nos envolver com os jogos, além de ter a oportunidade de conhecer a novo Centro da nossa cidade, andar de VLT e quem diria podermos admirar e tirar foto em plena zona portuária?
Acredito que nós mesmos, pudemos nos surpreender com nossa motivação e envolvimento com esse evento diante de tanta amargura, sentimento que também é experimentado por muitos atletas que tem falta de apoio e recursos financeiros para investirem em suas carreiras, assim como, diversas vezes, se sentem desmotivados e com vontade de desistir diante de tantas derrotas. Diante das adversidades, eles, assim como nós, precisam acreditar em si mesmos, mesmo que alguns não lhes dêem crédito e, diante disso, precisam persistir e pensar positivo, acreditar em sua vitória, pensar que todo o seu esforço será reconhecido e terá valido à pena. Enfim, sentir que se superaram somente por estarem ali! Aliás, superação foi o que todos experimentamos! Aqueles que estavam competindo e nós que estávamos torcendo!
Assim, finalizo com a avaliação da jornalista alemã, Astrid Prange, que disse que mesmo que após os jogos os problemas da cidade permaneçam os mesmos de antes, a cidade mudou: “Uma nova autoconfiança tomou conta de seus cidadãos. É o justo orgulho de sob as circunstâncias mais difíceis, ter realizado o maior evento esportivo do mundo, com mais de 10 mil atletas e 500 mil espectadores. É a satisfação de, após anos dos distúrbios causados pelas grandes obras, reconhecer um novo rosto da cidade. É a alegria pelo reconhecimento mundial desse ato de força organizatório, esportivo e social”. Em outro momento, ela finalizou dizendo que os Jogos Olímpicos libertaram o Rio: “Libertaram do difundido complexo de inferioridade brasileiro de que no exterior tudo funcione melhor do que no próprio país”.
E rumo à Paraolimpíada!
No mês passado o tema da coluna foi sobre as Olimpíadas e, claro, que hoje irei abordar sobre o fantástico evento das Paraolimpíadas! Foi emocionante observar os nossos atletas paraolímpicos e acompanhar este evento foi uma oportunidade de aprender muitas coisas com as experiências vividas e passadas por eles através do esporte e suas histórias de vida, nos fazendo refletir sobre as nossas vidas; sobre as nossas próprias limitações e formas de lidar e superar situações difíceis e, algumas, que até parecem impossíveis! Eles vão lá, e nos mostram que é possível, sim, desenvolver determinadas habilidades e capacidades que faz nossos olhos brilharem e se irradiarem diante do que presenciam.
Acompanhando os atletas, em vários momentos, me deparei diante de tantas habilidades e competências que não desenvolvi e a partir daí, é interessante refletirmos sobre o conceito de deficiência, que segundo o dicionário significa imperfeição, falta, lacuna; deformação física ou insuficiência de uma função física ou mental. Se ampliarmos nosso olhar, todos nós temos nossas limitações e insuficiências variando seus níveis e graus, assim como temos talentos e habilidades a serem desenvolvidas para algumas áreas da vida.
Todos nós podemos nos desenvolver em algum aspecto e, para isso, precisamos superar as limitações que temos e, principalmente, as crenças negativas, que nos acompanham com medo, nos trazendo insegurança e dificuldade de acreditar em nós mesmos. Essas crenças, talvez, sejam a nossa maior inimiga e nossa maior “deficiência”, que nos afastam de ações direcionadas às conquistas e vitórias que podemos obter.
Diante das adversidades que passamos na vida, precisamos ter a capacidade de resiliência, que é a capacidade de voltar ao seu estado natural, principalmente após alguma situação crítica e fora do comum e mais especificamente, na psicologia, significa a capacidade que tem uma pessoa ou um grupo de se recuperar perante a adversidade e ultrapassá-la. Em certas ocasiões, as circunstâncias difíceis ou os traumas permitem que a pessoa desenvolva recursos para lidar com o ocorrido e que ela não reconhecia até então.
Assim, os atletas nos transmitiram muitos ensinamentos, investindo e acreditando em si mesmos, tendo disciplina, persistência e determinação, conquistando suas vitórias! Vamos nos alimentar dessa energia! Pensamento positivo e vamos em frente!
Por Luana Menezes
Olá! Estou aqui para falar com você que quer pensar na sua carreira!
A escolha profissional é um momento muito importante e por isso, na maioria das vezes estressante para os jovens e familiares. Ainda mais, quando é passada a informação de que aquela escolha será para a sua vida toda!
Essa situação gera tensão, dúvidas, ansiedade, medo… Muitos são sugestionados pelos familiares a fazerem suas escolhas de acordo com: estabilidade, dinheiro, oferta de emprego no mercado, expectativas dos pais por determinados sonhos que gostariam de ter realizado e por aí vai!
Agora, eu pergunto: Será que isso é o suficiente para se fazer a escolha profissional? Quais as conseqüências de uma escolha não acertada? A carreira deve ser para a vida toda? Não podemos mudar, descobrir novos rumos?
Acontece, que quando adultos, depois de estarem envolvidos em suas carreiras, mesmo insatisfeitos, muitos se sentem inseguros em deixar aquilo que escolheram inicialmente por já terem estabilidade financeira ou por já terem realizado quase todos os períodos da faculdade e se mudassem para outra área, teriam “perdido” tempo, dinheiro; iriam ter que prestar conta àqueles que financiaram seus estudos. Ou seja, é um momento muito difícil, o de abandonar algo e, principalmente, quando não se tem idéia de como recomeçar.
O bom é que esse adolescente em forma de adulto descobre que pode escolher de novo, que pode se autodescobrir e se autoconhecer independente de qualquer idade, vivência e escolha, pois nunca é tarde para alçar novos rumos. Nós fazemos escolhas a todo o tempo na nossa vida, das mais simples às mais complicadas e cada escolha implica numa renúncia.
Para que se evite essa situação, torna-se essencial o autoconhecimento para se fazer a escolha profissional que mais se aproxime aos seus interesses, às suas aptidões, competências e habilidades. E esta escolha deve ser estritamente individual.
Até lá!
Por Luana Menezes
Outro dia, recebi uma foto de uma bela paisagem. Nela, havia um carro na estrada e vários balões em volta e junto tinha a seguinte frase: “O destino é um detalhe, viajar é o que importa”.
Essa frase me fez refletir… Muitas vezes acreditamos que só seremos felizes quando atingirmos o objetivo final… Quando conseguirmos chegar onde queremos, quando tivermos aquilo que tanto desejamos, quando conquistarmos a pessoa, a casa ou a ocupação ou emprego que almejamos. Sem nos darmos conta do estresse que isso nos provoca e quantas vezes perdemos o foco do presente deixando, por vezes, de viver momentos que nos cerca.
Diante de tantas demandas que nos colocamos a cumprir e diante da frustração de não conseguirmos atender a todas elas com êxito porque, afinal, somos humanos e precisamos descansar. O transtorno de ansiedade só vem crescendo a cada dia. O foco está sempre no futuro e quando olha para o presente ou passado é para pontuar o que não fez e que poderia já ter feito ou pensado. Por que viver assim? Por que tanta intolerância consigo mesmo? Precisamos compreender que é necessário vivenciar experiências que nos trazem aprendizado e reflexões e que a resposta para algo que buscamos vem numa velocidade que não é a do tempo da tecnologia. O nosso tempo é diferente. Vamos de acordo com o nosso ritmo, vamos pensar e repensar, tentar, fazer, errar e voltar de novo. Temos que nos permitir descansar, ter um tempo para fazer nada mesmo, pensar na vida, fazer algo que goste só para se distrair e no final do dia, quando for dormir, pensar em tudo aquilo que fez durante o dia, e não se concentrar somente no que deveria ter feito ou no que tem que fazer. E a cada novo dia de manhã, se responder à seguinte pergunta: O que eu posso fazer para tornar o meu dia feliz?
E precisamos curtir todos esses momentos que fazem parte do nosso caminho. Vamos olhar para onde queremos chegar, mas vamos aproveitar ao máximo o nosso momento presente com tudo o que ele nos traz.
E assim, chegamos lá onde queremos e continuamos desejando mais! E que bom! Sinal que estamos vivos, que queremos viver! Mas o bom mesmo é a caminhada até lá… Não adianta ficarmos ansiosos com o fim… Sempre haverá um novo final! Vamos aproveitar a caminhada! A vida é um sopro! Não fiquemos ansiosos para que ela chegue ao fim.
Por Luana Menezes
Atualmente temos acompanhado tudo o que vem acontecendo no nosso cenário sócio-político-econômico… As demissões em massa, desemprego, empresas fechando suas portas, entre outras dificuldades, e paralelamente a esse processo, nós percebemos, seja por vontade, necessidade, oportunidade ou falta de opção, um crescimento significativo de pessoas que começaram a empreender nesse período.
Pessoas que estão descobrindo ou redescobrindo suas habilidades e talentos adormecidos, que praticam sua nova receita e vão à luta. Eu acho esse movimento interessante porque no cenário anterior havia uma parcela menor de pessoas que empreendiam e que relatavam ter medo de arriscar e de não saber quanto irão ganhar. E o que acontece agora?
Será que essa mudança significa que os novos empreendedores perderam o medo ou optaram empreender por não ver alternativa no momento? Eu acredito que seja a segunda opção. Antes havia o medo de arriscar porque tinham um emprego que lhes garantiam renda fixa, benefícios e direitos trabalhistas. A partir do momento que se perde isso e se encontram com dificuldade de se restabelecerem num outro emprego se sentem obrigados por necessidade de sobrevivência ou estimulados por terem perdido aquilo que gostariam de ter largado, mas que não tinham coragem. E assim, começam a olhar para si mesmos e, talvez, aí, descubram coisas, que não viam ou não reconheciam como valor e decidem investir e apostar em suas idéias porque, afinal de contas, o “não”, essas pessoas já receberam e elas vão em busca do “sim”.
Portanto que a pesquisa deste ano da DMRH – Decision Making Recursos Humanos – apontou que se dinheiro não fosse uma preocupação, 83% e 77% de jovens de média e alta gestão, respectivamente, prefeririam fazer o que gostam, se dedicar à vida pessoal e abrir seu próprio negócio. Ou seja, perceberam que o modelo atual de trabalho não satisfaz a maioria das pessoas e que as mesmas buscam ter paixão e prazer com o trabalho, serem reconhecidas e fazerem a diferença no mundo.
Diante disso, será que a preocupação com o dinheiro deve vir antes da preocupação em estarmos felizes e satisfeitos? E se nos atentarmos a nos olharmos primeiro, como pessoa, e encontrarmos aquilo que amamos e nos inspira, de alguma forma o retorno financeiro não virá?
Se você quer empreender e não sabe bem por onde começar e quiser encontrar e aprimorar suas habilidades empreendedoras, estou com o Workshop: “O que falta para você empreender?”, que participou da Semana Global de Empreendedorismo em 2014. E o melhor, ele pode ser realizado individualmente ou em pequenos grupos com hora marcada e com carga horária de 6 horas no Espaço Transfigurar-te – Desenvolvimento Humano. Espero por você!
Por Luana Menezes
Estamos começando o ano de 2017 e é muito comum, na virada para o novo ano, sentirmos a sensação de renovação. Aquelas promessas e desejos que seriam realizados no ano anterior, passam para o objetivo do próximo ano e essa sensação de renovação é fundamental para o bem estar!
É importante analisar fatos e mudanças marcantes dos anos anteriores, aprender com os erros, ressaltar os acertos e renovar e/ou refazer as metas para o próximo ano. Agora, se for uma meta de longo prazo, pensar nos próximos anos, mas que se deve começar a colocar em ação agora para colher os frutos mais tarde.
Ao refletir sobre seus objetivos, é importante se responder a algumas perguntas essenciais:
– Por que esse objetivo é importante para mim?
– O que irei ganhar se eu realizá-lo?
– O que preciso fazer para realizá-lo?
– Como me sentirei após ter realizado o meu objetivo?
Essas perguntas irão aumentar a sua conexão com seu objetivo, lhe motivando durante o processo por sua realização. Além, disso, para alcançar qualquer mudança na vida, é necessário planejamento e organização.
Entretanto, essa mudança pode começar a ser realizada em qualquer dia ou período do ano. Ela depende exclusivamente de você. É comum também, adiarmos nossos sonhos pela dificuldade de sairmos da “zona de conforto” e, com isso, sempre deixamos para amanhã que se renova para outro amanhã e até para o ano que vem. Mudar não é fácil! Essa ação nos exige esforço, persistência, mudanças de comportamentos, que não podem ficar no meio do caminho… Quando pensarem em desistir, devem pensar novamente nas respostas sobre aquelas perguntas, para se lembrarem do quanto é importante lutar para alcançar seu objetivo.
Então, desperte para os seus sonhos e desejos e comece hoje a mudar ou transformar o rumo de sua história, não dependendo de dia ou de ano porque só depende de seu querer e de sua disponibilidade interna. Não deixe para amanhã o que você pode realizar hoje!
Por Luana Menezes